Sou o radiante Deus dos céus, que inunda a Terra de valor, e guardo a semente oculta da criação, que irá germinar e manifestar- se. Levanto minha lança brilhante para iluminar a vida de todos os seres diariamente trago meu ouro à Terra, fazendo retroceder os poderes da escuridão. Sou o senhor das coisas selvagens e livres. Corro pelo campo com o cervo e me elevo como os sagrados falcões nos céus resplandecentes. Os antigos bosques e lugares selvagens emanam meus poderes e os pássaros em vôo cantam a minha sacralidade. Sou a última colheita, que oferece frutos e grãos para que todos se alimentem. Porque sem plantio não há colheita, sem inverno não há primavera. Adorem-me como o Sol da Criação, de mil nomes, o espírito do Cervo Astado, a colheita sem fim. Vejam no ciclo anual dos festivais meu nascimento, morte e renascimento e saibam que esse é o destino de toda a criação. Sou a centelha da vida, o Sol radiante, o Doador de paz e do descanso e envio meus raios para abençoá-los, iluminando os corações e fortalecendo as mentes de todos.
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